A formação das #espumasdepoliuretano é baseada em duas reações, a de #polimerização e a de #expansão que se desenvolvem simultaneamente.
Na #polimerização, um composto contendo o grupo isocianato – #TDI (Diisocianato de Tolueno) ou #MDI (difenil metano diisocianato) – e um composto polihidroxílico, mais conhecido como Poliol, formam a estrutura polimérica. Dependendo o grau de ramificação ou reticulação da estrutura polimérica a espuma resultante será flexível, semirrígida ou rígida. Na expansão do polímero, a reação entre o isocianato (TDI ou MDI) e a água gera ácido carbônico, instável, que se decompõe em um gás, o dióxido de carbono.
Essas reações podem ser realizadas por processos contínuos ou por blocos individuais. Na maior parte dos países da Europa e na América do Norte, as espumas flexíveis são fabricadas com a utilização de equipamentos de espumação contínua, caros e sofisticados. No entanto, equipamentos de produção descontínua do tipo caixote são os mais utilizados na América do Sul, Ásia e África, devido ao menor investimento e possibilidade de fabricação de pequenas quantidades de uma grande variedade de tipos de espuma.
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